Pontogor
(Rio de Janeiro 1981)
Cursou pintura por cinco anos na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, mas não concluiu o curso por não suportar disciplinas tão mal formuladas e ministradas por professores medíocres. Tendo fechado a porta para uma possível continuidade da vida acadêmica.
Nesse mesmo período, entre 2002 e 2007, participou de grupos de estudos e cursos livres na UERJ e na EAV Parque Lage. Tendo estudado com: Anna Bella Geiger, Ricardo Basbaum, Carlos Zilio, entre outros.
Em 2007 participou da Bienal Internacional Siart em La Paz, Bolívia, onde recebeu o prêmio Prodem, pela vídeo/instalação Pianos.
Na sequencia dessa premiação internacional, abriu-se uma porta para a pesquisa dentro de programas de residência. Tendo participado dos 4Territórios, em Brasília (2008); Batiscafo, em Havana, Cuba (2009); Contemplado com o edital do Banco do nordeste passou um mês em Fortaleza para desenvolver a exposição individual AÇÃO (2010); Encontro V.E.R, em Terra Uma, Minas Gerais (2011); Air Antwerpen, na Bélgica (2011); Phosphorus, em São Paulo (2013) e Urra, em Buenos Aires (2014).
Nos últimos anos de universidade estreitou contato com os artistas Vijai Patchineelam, Gabriela Antunes, Arthur Lacerda, Romulo Cesar e Yghor Kerscher. Formando um grupo “desarticulado” chamado Tormentaa.
Em 2010 e 2011 Organizou, junto com a artista Julia Pombo, o neblinaº, uma série de eventos para reunir atividades artísticas, que aconteciam em seu ateliê/casa.
Em 2012 mudou-se para São Paulo onde vive e trabalha.
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Sua pesquisa tem foco em meios como: vídeo, fotografia, instalação, performance e música. Interessando-se pelo ruído e o desgaste nas imagens e sons. Sempre utilizando o erro e o acaso como ferramentas, o processo criativo se planifica desde o pensamento hermenêutico na procura de soluções sensoriais para plasmar problemáticas filosóficas sobre espaço e tempo.
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